maio 31, 2015

Sagrado Feminino # dia 31

Termina hoje o desafio colocado pela Hazel do blog "Casa Claridade", intitulado de "Sagrado Feminino", um mês inteiro de saias para valorizar a nossa essência. Ser mulher não é de modo algum uma condição inferior. A nossa força reside precisamente, na plena aceitação de quem somos, da nossa feminilidade e sensibilidade, de modo a aumentar o amor próprio e a sintonia com todos os que nos rodeiam e com a própria natureza. 

A igualdade entre homens e mulheres é um direito, mas isso não nos impede de continuarmos a ser femininas. Num mundo competitivo e racional como temos hoje, levar a sensibilidade tão característica da condição feminina, para o mundo profissional e social, é uma mais valia para termos uma humanidade mais afectiva e artística. 

Voltando ao desafio  :), nem todos os dias publiquei foto, mas procurei vestir-me e sentir-me sempre, o mais feminina possível e o resultado foi muito positivo. Não abdiquei das calças, de modo algum e nem era essa a intenção, mas dei por mim a dar mais atenção ao meu corpo. 

A intenção deste desafio, foi levar cada uma a gostar de si mesma tal como é, sem padrões de beleza impostos pela sociedade. Em suma, aprender a ver a verdadeira deusa que existe em si mesma!

Obrigada Hazel pelo desafio! ;)

Aqui está o segredo da maior parte das minhas fotos!
Um tripé e a máquina no temporizador e depois era correr para o sitio e "rezar" para não ficar sem cabeça e minimamente apresentável. (ahahah) Alguma das (muitas) tentativas haveria de ficar utilizável! :D

maio 30, 2015

Sagrado Feminino # dia 30

Vestido que me lembra Lisboa e os armazéns do Chiado e as poucas, mas longas horas vagas entre turnos e sem tempo para vir a casa, mas demasiado para ficar a fazer nada pelas ruas da capital. Vestido que me lembra tanta coisa que passei enquanto policia, a minha primeira gravidez, as viagens de comboio...E o enxoval de bebé feito quase todo nas deslocação de e para o trabalho. Comprei o tecido nos grandes armazéns, pouco antes do incêndio no Chiado. Foi um dos meus trabalhos de costura da época e como vestido, tem tantos anos como a minha filha mais velha. Mais tarde, ela mesma já o foi buscar ao baú e usou. Com ele, já fui Capuchinho Vermelho num Carnaval.

Este não é um vestido qualquer e sim algo muito especial, cheio de memórias!


maio 29, 2015

Sagrado Feminino # dia 29

Depois de uns bons quilómetros a andar de bicicleta, a acompanhar o marido na sua "corrida" habitual, com muito calor e chegar a casa vermelha que nem um pimentão, transpirada e a sentir-me tudo, menos feminina :D, vinguei-me! Fiz o meu banho de beleza e vesti o meu vestido mais fashion, que já me acompanhou em duas passagens de ano, número igual de casamentos, entre outros eventos. Tem como destino o roupeiro da minha filha mais velha, a mesma que iniciou comigo este ritual do "Sagrado Feminino". Isto de sermos três mulheres e a vestir mais ou menos os mesmos tamanhos, tem as suas vantagens e a partilha é algo que existe entre nós! ;)

maio 28, 2015

Sagrado Feminino # dia 28

Taurina que se preze, a roupa dura e dura...E esta saia já conta com uns 10 anos! :)
Sempre foi uma das minhas preferidas. Faz-me sentir zen e leve (agora não tão leve quanto isso!)

ps. ...e a minha Mia a tentar passar despercebida! :D

maio 27, 2015

Sagrado Feminino # dia 27

Gosto de saias e vestidos até aos pés. Gosto de fios e colares, e pedrinhas coloridas. Gosto de cores, muitas cores. Gosto dos cantos e cantinhos da minha casa.

maio 22, 2015

Sagrado Feminino # dia 22

A foto de hoje dedico-a à minha avó paterna, porque foi numa máquina de costura como esta (só muda a marca), que costurei pela primeira vez ,à máquina, tinha eu 7 anos. Eu queria tanto, mas a minha mãe achava-me demasiado nova, que assim que me apanhei em casa da minha avó foi logo o que fiz. Avós não dizem que não ! :D

Porquê?


Já foi a alguns dias que aquele crime bárbaro chocou o país, mas só agora consigo escrever as palavras que teimavam em não passar da garganta. Só me ocorria uma palavra…AGONIADA! Foi assim que andei enquanto éramos bombardeados com as notícias e que a cada dia ganhavam contornos de malvadez. O jornal que sigo via internet, esmiuçou até ao mais ínfimo pormenor todo aquele cenário que se revelava cada vez mais macabro, e eu, a cada nova noticia que surgia na minha frente, jurava que seria a última que iria ler. Estava já para lá dos meus limites, mas dei por mim a ler sempre e a colocar-me no lugar do Filipe. Eu sou mãe e sou tia, precisamente de um rapaz da mesma idade que ele e não consigo imaginar sequer tamanha dor. Mas mais que me colocar no lugar da mãe, eu colocava-me no lugar do Filipe.

Porquê? Porquê? Porquê?
Haverá explicação alguma para um acto daqueles? Nas aulas de psicologia aprendi que o carácter ganha-se, mas uma parte da personalidade é inata. Já nasce connosco, se vem no ADN, se é da alma que reencarna em nós, isso não importa. O que importa é que cada ser é único, mas em constante formação, porque a outra metade da personalidade vai sofrer toda a influência do ambiente e pessoas à sua volta.

Porquê? Perguntei eu muitas vezes a mim mesma, durante anos, depois de ter estado no lugar do Filipe. Por milésimos de segundo poderia ter tido o mesmo destino que o Filipe teve. Foi a sorte, ou o meu anjo da guarda que me protegeu. Poderia ter sido eu a ficar estendida no chão com o crânio esmagado. Trinta anos depois, ainda tenho bem presente aquele momento em que, sem saber que estava a ser perseguida, desviei instintivamente a cabeça para o lado direito e a rodei ligeiramente para trás. Nunca esquecerei aqueles olhos escuros, que saltavam dos buracos de uns collants de malha branca. Uns collants de menina. E menos ainda o cajado de madeira maciça, erguido ao alto e pronto para desferir o golpe fatal. E nem esquecerei a dor que senti no ombro esquerdo. Corri e gritei mas ninguém me ouvia. Não havia ninguém para escutar os meus gritos de socorro. E naquela estrada era só eu e ele, e muito campo à nossa volta. E um café fechado, porque era quinta-feira. E uma casa com uma idosa e a filha surda. Ainda me acertou mais uma vez de raspão e depois fugiu, o covarde. Porque eu corria mais e gritava por ajuda. O Filipe não teve a mesma sorte. Não tinha por onde fugir.

Continuei, apanhei o autocarro e fui à consulta de fisiatria que tinha marcada. Ainda lhe contei os momentos de terror que vivi, mas ela, nem uma palavra, um conselho, ou um…”Mostra lá o ombro!”…Nada! Eu sei que ela era só a médica que fora apanhada de surpresa numa história que não era dela. Dali fui à PSP e como não era do seu departamento, mandaram-me para a GNR, umas casas mais abaixo na mesma rua. Nunca me senti tão humilhada! Dois guardas para ouvir e registar a queixa. Vá lá que um deles se manteve sério e atento o tempo todo, enquanto eu lavada em lágrimas, contava os pormenores. O outro, sempre em tom irónico, ainda teve o desplante de insinuar que se tratava de um caso de zanga de pretendente rejeitado. Não me pediram para mostrar o inchaço no ombro, que a essa hora já tinha o tamanho de um ovo de galinha, dos pequenos. Não fotografaram para juntar à queixa e nem me mandaram ao médico. Muito menos ofereceram protecção para o caminho de volta a casa. Em pleno mês de Dezembro, os dias são curtos e anoitece cedo. Eu só pensava como iria fazer aqueles dois quilómetros que separam a paragem do autocarro, da quinta onde morava. Com um pouco de sorte podia ser que o meu pai lá estivesse à minha espera. Mas e se não estivesse?! Ele não gostava que eu e a minha irmã fizéssemos aquele caminho, de noite, sozinhas, mas às vezes lá calhava. Naquela época ainda não tinham inventado os telemóveis e telefone não havia em casa. Não tinha como avisar os meus pais. Só respirei de alívio quando, ao descer do autocarro lá vi a carrinha parada. Por coincidência, que não acredito que elas existam, nada é por acaso, o meu pai encontrou um borrego bebé perdido e na volta fomos entrega-lo precisamente na casa do meu agressor. Com aquele contratempo, decidi esperar para contar só depois. Aquele, era o último sítio onde eu quereria estar naquele momento. Descemos ambos da carrinha e enquanto o meu pai trocava umas palavras com o pai dele, eu em silêncio e o meu agressor também, olhamo-nos olhos nos olhos. Por mais meias que tivesse usado para ocultar o rosto, eu reconhecia-o à distância. Conhecia-o desde criança. Enfrentei-o com o olhar e ele não desviou o dele, um olhar frio, sem compaixão, mas que mostrava comprometimento. Estava protegida, tinha o meu pai, o meu anjo protector, mas mesmo assim achei melhor não falar por receio, por mim e por ele. Estávamos no covil do lobo! O pai dele, por muito que respeitasse o meu pai, também não era flor que se cheire.

Mais tarde, quando fomos chamados ao posto da GNR, ele e o pai dele, eu e os meus pais, senti na pele o que é ser-se injustiçado. Não podiam fazer nada porque ele só tinha 14 anos. 14!! Como é possível, se entrou para a escola primária um ano antes da minha irmã e ela à data já tinha 15 anos?! Foi a minha mãe que lhe fez as batas brancas para a escola, mal chegámos à quinta, a seguir à revolução do 25 de Abril. Se fosse hoje teria pedido para ver o cartão de cidadão, mas naquela época não se questionava a autoridade. Foi este episódio que mais tarde contribuiu para a minha decisão de ir para polícia.

As férias de Natal terminaram e tive que voltar às aulas. Faltava-me acabar uma disciplina. Entre o meu pai e o meu namorado, hoje marido, foram-se revezando para me acompanhar. Passei a ter guarda-costas naquele caminho de terra batida, mas com um a trabalhar e outro na tropa, um dia tive que enfrentar o inferno sozinha. Era inevitável e mais cedo ou mais tarde isso iria acontecer. A meio caminho lá estava ele, apoiado no cajado e com as costas encostadas a um sobreiro, a poucos metros da estrada. Enchi-me de coragem, agachei-me, apanhei uma pedra e segui de cabeça erguida e em passo o mais natural possível. Estava determinada em não mostrar medo. As minhas pernas tremiam, mas só eu sabia. E na mão, a pedra pronta a fazer-lhe pontaria à cabeça, caso ele desse um passo na minha direcção. E eu até que era certeira na pontaria, tinha bom olho director, como disseram depois os meus instrutores no curso. Ele continuou imóvel. Eu passei e tentei não me virar para trás, mas sentia o olhar dele em mim. Só lá mais à frente e já no virar da curva, olhei e lá estava ele virado para o meu lado a ver-me e só aí já longe do seu alcance e fora do seu campo de visão, desatei a correr o quanto pude.
Depois disso, ainda provocou mais uns desacatos. Duas fracturas de crânio, com o mesmo cajado, uma num rapaz com deficiência e como bónus este passou um tempo hospitalizado em coma e a outra, a uma mulher que passava de bicicleta junta à casa deles. Uma tentativa de afogamento ao dono dos terrenos onde era habitual levar o rebanho a pastar. Ele era guardador de ovelhas. Por sorte os meus pais iam a passar e impediram que matasse o homem. Um assalto a uma residência e uma casa abandonada incendiada. O rol é grande!

Com a nossa saída de lá, perdi-lhe o rasto. Não sei se continuou a cometer crimes e a sair impune ou se algum dia foi conhecer as instalações prisionais. Quanto à minha pessoa, durante uns tempos (anos), sofri do síndrome de perseguição. Não conseguia ir na rua e sentir alguém atrás de mim. Tinha que olhar para trás, ou mudar de passeio. Felizmente isso passou e hoje só resta a lembrança de um mau momento passado.

O que leva alguém a tornar-se num delinquente? Deixo isso para os profissionais.
Mas não posso deixar de contar aqui um episódio passado, quando ele tinha os seus 11 ou 12 anos. Estava ele com o rebanho a pastar nos terrenos que os meus pais exploravam (nós sempre os deixamos fazer isso a custo zero, por uma questão de boa vizinhança). A mãe foi levar-lhe o almoço e a minha mãe e eu, que íamos de passagem, ficámos lá a conversar um pouco. O miúdo era de poucas falas, sempre assim foi. De cada vez que ia para espetar o garfo nas batatas, a mãe batia-lhe com uma vergasta na mão ou no braço e mandava-o comer. E ele retirava a mão. A medo avançava na direcção do garfo e levava mais uma vergastada e um: - “Come Octávio!” E esta cena repetiu-se e repetiu-se…Só tive vontade de lhe arrancar o pau das mãos e lhe dar com ele nas trombas para ela aprender a ser uma boa mãe! Fiquei chocada e a minha mãe também. Nunca compreendi aquilo, ainda mais vindo de uma mulher que parecia boa gente.

O que leva alguém a ter um comportamento desviante?

Eu diria que a falta de amor é com certeza um dos factores!



 Imagem via Pinterest (desconheço o autor)


maio 19, 2015

Sagrado Feminino # dia 19

Foto que me valeu um rasgão na saia, pela boca da minha Lana.
Toma que é para aprenderes a não ser vaidosa!!

maio 18, 2015

Estado de Alma








Já alguém sentiu aquela sensação indescritível, de um aperto vindo de não sei onde, quando se esquece de alguma coisa que deveria levar consigo? Sempre que saio de casa e me esqueço de algo, lá vem essa desagradável sensação. Não é um estado físico, mas todas as células do meu corpo entram em agonia. Não é cerebral e nem mesmo emocional, mas eu fico presa àquela ideia e só quando descubro o que está em falta se desata o nó que vem das entranhas. Digo eu que é uma coisa que vem da alma. É ela a dizer-me: -pára, pensa, volta atrás!

Não são poucas as vezes que vivo este estado de alerta da alma. Ontem foi um desses dias. Eu que não vivo sem a minha máquina fotográfica, e ontem, logo ontem, fui esquecer-me dela em casa. Não sou uma profissional da fotografia, mas sim uma espécie de assistente do marido, contabilista, assessora, manager, publicitária…E logo ontem que queria tanto passar para vídeo alguns momentos do evento, fui esquecer-me do meu braço direito. A minha máquina, a minha câmara. A menina dos meus olhos.

Bem que fui avisada em sonho. Às vezes tenho destas coisas. Sonhos que são realidade. Sonhos que me alertam. Passei a noite não sei onde, algures, onde havia campo e eu, atarefada agarrava em objectos e os emalava. Coisas e mais coisinhas e só no final verifiquei que perdi um acontecimento importante. Não assisti, não fotografei. E uma enorme sensação de frustração apoderou-se de mim.

Acordei e esqueci o sonho. Com a pressa agarrei na mala e no computador. Meti os medicamentos na mala. Umas bolachas. Uma garrafa de água. E fui. E aquela sensação que não me largava. Cento e tal quilómetros depois passo em revista os meus pertences e fez-se luz. A máquina! E a alma que existe no meu corpo, ou o meu guia, ou lá o que seja, finalmente pode sossegar.

No destino deparei-me com uma quinta linda de encher os olhos (aos meus pelo menos!) E a frustração tomou conta de mim. Que fotos espectaculares eu perdi! E o marido perdeu uma boa oportunidade promocional. Que grande assistente me saí!


                                                                                                                                       Imagem do Google

maio 16, 2015

As 50 sombras da Rosa





Nunca fui de comemorar o meu aniversário, mas de vez em quando surpreendem-me. Este ano, por causa de um “post” da Hazel do Blog “Casa Claridade”, no qual incentivava a mulherada a comemorar o sagrado Feminino, andando o mês todo de Maio de saias (ou vestidos) e publicando uma foto por dia, eu em jeito de brincadeira disse que iria festejar o meu aniversário não 1 dia, mas todo o mês e não é que foi mesmo uma fase de festas atrás de festas?!

A filha mais velha sempre cheia de ideias e que adora organizar eventos, emigrada há uns tempos, apanhou-me de surpresa ao sair de dentro do roupeiro no quarto da avó. Para surpreendermos a filha mais nova que faz anos uns dias antes de mim, houve toda a organização por trás do pano, de um jantar surpresa e quem acabou surpreendida fui eu! Como planeado fui trocar de roupa em casa da minha mãe. Agora imaginem a minha cara ao entrar no quarto dela, começar a despir-me e de dentro do roupeiro ouvirem-se os colares que ela tem pendurados, a mexerem. Será o vento, pensei eu? Numa fracção de segundos, ou minutos, passaram-me muitos e estranhos pensamentos pela cabeça. Diz a minha filha que parecia que eu tinha visto fantasma. E lá de dentro saiu ela e eu ainda levei tempo para acreditar, para me convencer que era real e não um delírio.

A dia 4, em jeito de despedida dos 49, houve uma bonita reunião familiar cá em casa. Claro que eu fui a ultima a saber e mais uma vez a minha filha surpreendeu-me. Tudo com um ambiente muito zen, muito primaveril e ao som de música celta. Não estavam todos presentes, mas tinha-os no coração. O dia da família foi ontem, mas para mim é todos os dias, porque tenho uma família maravilhosa!

Fui festejar o aniversário em Aveiro, que se prolongou por mais uns dias (outra surpresa e que fica para um próximo post).


Sou uma felizarda, estou rodeada de pessoas lindas, amorosas, de corações puros e cheios de amor!




E ainda tivemos esta visita, que volta e meia aparece por aqui, bem como outros pássaros que fazem do meu quintal o seu habitat!

maio 15, 2015

Sagrado Feminino # dia 15

Herança da minha irmã quando ela decidiu emigrar e andou a distribuir alguns dos seus bens! :)
Ela sabia bem que esta saia é a minha cara e quem mais a iria usar senão eu?! :D
Podem me chamar de árvore de natal (que já chamaram), que não me importo!

maio 12, 2015

Sagrado Feminino # dia 12

Já na recta final, quase, quase a terminar o 12º dia do Sagrado Feminino...Mas ainda a tempo de fazer uso das energias do meu signo ascendente, Peixes! (é que isto de tirar fotos a mim mesma com a máquina no temporizador não é tarefa fácil! :D )

maio 11, 2015

Sagrado Feminino # dia 11

Em fase de mudanças na casa. A mesa que voltou ao seu lugar. A máquina de costura idem. A ideia original do atelier a ganhar forma!...

maio 10, 2015

Sagrado Feminino # dia 10

"Eu sou aquela mulher
a quem o tempo muito ensinou.
Ensinou a amar a vida,
e a não desistir da luta,
recomeçar na derrota,
renunciar as palavras e pensamentos negativos.
Acreditar nos valores humanos e ser optimista.
Creio na força imanente 
que vai gerando a família humana,
numa corrente luminosa
de fraternidade universal.
Creio na solidariedade humana,
na suspensão dos erros
e angústias do presente.
Aprendi que mais vale lutar
do que recolher tudo fácil.
Antes acreditar,
do que duvidar."

(Cora Coralina)

maio 09, 2015

Sagrado Feminino # dia 9

Despedida adoçada com bolo de iogurte.
Filha, parceira no Sagrado Feminino, ritual que a partir de agora se torna um pouco mais solitário!...

maio 08, 2015

Sagrado Feminino # dia 8

A nossa pequenina Lana, o membro mais novo da família e que em poucos dias já conquistou o coração de todos. Uma bebé, de uma ninhada nascida num campo de cultivo e que veio até nós no dia do meu aniversário. O Sagrado feminino na sua faceta mais maternal!

maio 07, 2015

Sagrado Feminino # dia 7

As energias do passado entrelaçam-se com as energias do futuro, nas muitas voltas que a vida dá!...

maio 06, 2015

Sagrado Feminino # dia 6

As poderosas energias do mar...O elemento água que tão bem faz ao meu ascendente Peixes e Lua de Caranguejo...

maio 01, 2015

Sagrado Feminino # dia 1


Proposta da querida e simpática Hazel da “Casa Claridade” para o mês de Maio: celebrar o nosso lado mais feminino, usando apenas saias e vestidos ao longo de todo o mês e em cada dia publicarmos uma foto nossa. Proposta aceite!

Ao longo deste mês vão levar com as minhas fotos até mais não, mas espero que se divirtam tanto quanto eu. Mulheres, fica aqui o convite para entrarem na brincadeira. Homens também podem, libertem o feminino que existe em vós, mas não se esqueçam que saia é a indumentária obrigatória!  ;)


Com a inspiração da Hazel e a colaboração das minhas filhas, espero tornar este meu mês inesquecível e cheio de momentos únicos. Há lá forma melhor para celebrar o meio século de vida que esta??

A minha filha, que veio de surpresa para o jantar surpresa da irmã e quem acabou enormemente surpreendida fui eu! Podem segui-la e à sua celebração do "Sagrado Feminino" através do seu blog O Sítio de Sempre.